Era uma vez uma mocinha que trabalhava para caramba e num belo dia, resolveu interromper seu trabalho braçal, pois suava em bicas e foi almoçar. O
A pobre trabalhadora então voltou ao trabalho de cara amarrada, pq era uma heroína, mas não santa. Foi lá no
O feitor disse: tá bom, tá bom, então faz. Se estão pedindo faz. E só fazer assim e assado! Simples. A mocinha emburrou mais a cara pq ela sabe que FAZER é simples e sabe como se FAZ, mas não significa que não seja TRABALHOSO e DEMORADO.
Aí arruma daqui, acerta dali e o
Mas a mocinha-não-santa-emburrada fez que não ouviu ( e o senhor de escravos, fez que ouviu que ela já tinha almoçado e ficou feliz!) e morreu de fome! (Ta bom, ta bom. Eu sei que ninguém morre de fome, mas e o drama?)
Então o senhor-de-escravos-desesperado, de posse do trabalhinho pronto que salvaria
E é aí que a Justiça Divina, que nem tarda e nem falha, entrou em ação. Quando o Senhorzinho Malta, também conhecido (para os íntimos) como Vodoo de Olinda aciona a máquina, eis que ela explode na cara dele! (mentira, mas seria bem merecido...). Eis que ela para de funcionar e faz um monte de coisas erradas, e trava e perde bastante tempo, que era o que ele menos queria que acontecesse.
A mocinha sorri por dentro e pensa: bem feito! Quem mandou ser tão mesquinho! Ate o castigo é em tempo real.
Moral da história, antes de bancar o mesquinho, pense, mas pense muito se isto vai te ajudar de verdade.
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